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domingo, 9 de outubro de 2011

República Romana



A REPÚBLICA ( 509 a.C.-27 a.C.)

  Foi por água a baixo a realeza romana, no seu lugar o Senado se tornou o órgão máximo da República.
  Em vez de governar um novo rei, os patrícios elegiam dois lideres que agiriam com plena autoridade sobre os assuntos civis, militares e religiosos por um ano. Esses magistrados eram:
  » CÔNSUL: propunham leis, presidiam o Senado e as Assembleias.
  » PRETOR: administrava a justiça.
  O Senado continuava a ser ocupado pelos patrícios e a assembleia era formada pelos cidadãos pobres, os plebeus. Era sempre feito um plebiscito entre os cônsules e a Assembleia  para tomar decisões.
  As divergências entre patrícios e plebeus não pararam. O início da República contribuiu para o aumento da plebe. Ela era fundamental para a formação dos exércitos. Mas não faziam parte da elite econômica e política de Roma. Resultado: cansaram de tanta exploração... Recusaram a servir o exército, um desfalque no poder militar de Roma. Essa luta durou mais de um século até eles conseguirem privilégios. Entre eles:
  • Os plebeus tinham agora representação através de dois TRIBUNOS DA PLEBE, poderiam cancelar quaisquer decisões do governo que de uma forma ou de outra prejudicassem a plebe.
  • LEIS DAS DOZE TÁBUAS: eram para patrícios e plebeus. Dava clareza e evitavam a violação das leis.
  • LEI CANULÉIA: permitia o casamento entre patrícios e plebeus.
  • ERA PROIBIDA A ESCRAVIDÃO POR DÍVIDA: alguns plebeus passavam a vida toda pagando dívida. Agora isso era proibido.

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