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quinta-feira, 19 de setembro de 2013

Revisão sobre Grécia Antiga

Revisão sobre Grécia Antiga



Grandes Civilizações Grécia Antiga Parte 1


Grandes Civilizações Grécia Antiga Parte 2




Resumo do Filme "A Odisséia"

A Odisseia
A Odisséia é um romance de Homero, trata de questões cotidianas, da convivência com as divindades do Monte Olimpo, ora pacífica ora conflituosa, entre deuses e mortais. O ponto central de romance não é a saída, mas principalmente do retorno de Odisseu à Itaca. Convocado para participar da Guerra de Tróia, Odisseu sai de sua casa no dia do nascimento do seu filho Telêmaco; ele deixa seu filho e sua esposa Penélope, por quem era perdidamente apaixonado; e será por causa do amor de sua mulher e de seu filho que o manterá vivo e trará de volta para casa. Na despedida ela pede à Penélope que prometa que se lês não voltar até dia que seu filho tiver a primeira barba, ela deve casar-se novamente.
Odisseu parte para a Tróia, e depois de muitas lutas, vencem os troianos de uma forma muito sábia. Fizeram um cavalo com as madeiras das embarcações, colocando no interior do cavalo os melhores guerreiros, e dizendo ao rei de Tróia que era um presente dos deuses; ao anoitece, já dentro dos muros da cidade, descem e surpreendem os troianos, matando-os e colocando fogo na cidade. Depois de vencida a guerra Odisseu comemora a vitória a margem do mar desafiando o poder dos deuses dizendo que venceu sem a proteção de nenhum deles. Furioso, o deus do mar Posídom promete que ele nunca mais chegara à sua casa e que ficara perdido em suas águas. Odisseu passou por diversas intempéries no oceano, lutando com monstros mitológicos, sendo aprisionado por deusas, lutando com gigantes, passando até mesmo pelo inferno. Odisseu e seus soldados permanecem no oceano por 17 anos. O que fez com que Odisseu chegasse em casa depois de muitos anos, foi seu reconhecimento, que sem os deuses o homem não é nada. Ele reconhece que é apenas um homem, nada mais e nada menos. 

 



Quando Odisseu chega a Itaca, ele se disfarça de mendigo, exatamente no dia em que sua esposa deveria escolher um novo pretendente. Após vários episódios é reconhecido pela ama por causa de uma cicatriz, ela lhe prometeu sigilo. Para casar-se com a rainha, os pretendente deveriam arrumar a corda no o arco de Odisseu, mas nenhum deles consegue, somente Odisseu que depois de arrumar seu arco, volta a ser como antes, e reconhecido por todos, e com o próprio arco, elimina um por um dos pretendentes de sua esposa. Odisseu é reconhecido pela sua fiel esposa Penélope e promete nunca mais abandonar seu reino.
Ulisses é um exemplo de coragem e perseverança, pois diante das dificuldades da vida, não desanima, nem desiste, mas renova suas forças no amor por sua família e é esse amor que o levará de volta para casa. Também nós passamos por muitas intempéries na vida, mas nossas motivações devem ser sempre renovadas através dos nossos sonhos, das nossas buscas, e a felicidade deve ser nossa principal meta. O mundo nos apresenta diversos desafios que fazem com nós nos vejamos como fracassados, sem perspectivas, e com facilidade, desistimos dos nossos ideais, caímos nas “mesquinharias” deixando de lado todo o nosso potencial acreditando que somos incapazes. Pelo contrário, ante a essa realidade, precisamos erguer nossa cabeça, renovar nossos ânimos, olhar para um novo horizonte e acreditar que é possível vencer. Só assim poderemos saborear a vida e tudo o que ela nos apresenta de forma consciente, madura, permeada de felicidade.


Este texto pertence ao site  http://freitasphilosophia.blogspot.com.br/2008/03/resenha-do-filme-odissia_07.html

segunda-feira, 20 de maio de 2013

 

                                    Vídeos para revisão.

 
 
 
Mesopotâmia - Parte 1
 
 
Parte 2
 
 
 
 
 
 
Hebreus
 
 
 
 
Fenícios
 
 
Persas
 
 
 
 
 
Aproveitem!

quarta-feira, 24 de abril de 2013

                                                  Vídeos sobre a origem do Ser Humano
Publicado em 17/09/2011
Evolução humana
A evolução humana, ou antropogênese, é a origem e a evolução do Homo sapiens como espécie distinta de outros hominídeos, dos grandes macacos e mamíferos placentários. O estudo da evolução humana engloba muitas disciplinas científicas, incluindo a antropologia física, primatologia, a arqueologia, linguística e genética.
O termo "humano" no contexto da evolução humana, refere-se ao gênero Homo, mas os estudos da evolução humana usualmente incluem outros hominídeos, como os australopitecos. O gênero Homo se afastou dos Australopitecos entre 2,3 e 2,4 milhões de anos na África. Os cientistas estimam que os seres humanos ramificaram-se de seu ancestral comum com os chimpanzés - o único outro hominins vivo - entre 5 e 7 milhões anos atrás. Diversas espécies de Homo evoluíram e agora estão extintas. Estas incluem o Homo erectus, que habitou a Ásia, e o Homo neanderthalensis, que habitou a Europa. O Homo sapiens arcaico evoluiu entre 400.000 e 250.000 anos atrás.
A opinião dominante entre os cientistas sobre a origem dos humanos anatomicamente modernos é a "Hipótese da origem única", que argumenta que o Homo sapiens surgiu na África e migrou para fora da continente em torno 50-100,000 anos atrás, substituindo as populações de H. erectus na Ásia e de H. neanderthalensis na Europa. Já os cientistas que apoiam a "Hipótese multirregional" argumentam que o Homo sapiens evoluiu em regiões geograficamente separadas.
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segunda-feira, 19 de novembro de 2012

Videos Para Revisão 

 
Video Grandes Civilizações Império Romano Parte 1




Video Grandes Civilizações Império Romano Parte 2

quinta-feira, 24 de maio de 2012

Egito Antigo




Egito Antigo
Localizado ao nordeste da África, ao longo do Rio Nilo, um dos maiores rios do planeta. O Nilo nasce no Lago Vitória e desemboca no Mar Mediterrâneo, nasceu a civilização egípcia. Essa civilização representou a mais duradoura monarquia do mundo antigo. Um dos grandes atrativos da região é o fato do rio Nilo ser um rio de aluvião, ou seja, ele possuiu cheias regulares, onde as águas invadem a margem trazendo húmus e diversos sedimentos que adubam a margem e quando descem, deixam o solo ótimo para a agricultura.
A civilização Egípcia formou um dos maiores impérios da humanidade. Esse controle das águas requisitava uma enorme organização política e social para o Egito. O império foi responsável por erguer barragens para proteger as casas, diques para irrigar plantações afastadas do Nilo e inúmeras obras públicas para exaltar o poder dos Faraós, por isso chamadas de “obras faraônicas”.
Antes dos faraós existiam os Nomos, pequenas unidades     políticas onde cada uma possuía um chefe que era chamado de Nomarca, que produziam o suficiente para a sobrevivência. Mais tarde, os Nomos se uniram e formaram dois reinos independentes: o do norte e o do sul. Esses reinos existiram em separados até que por volta de 3.200 a.C, Menés unificou os dois reinos e tornou-se o primeiro faraó.

O Faraó e a religião
O Faraó atuava como chefe político, religioso e militar, sob uma forma de governo conhecida como Monarquia Absoluta Teocrática, ou seja, o monarca (que era o faraó) era considerado divino, como filho do Deus do sol – Rá. A religião era politeísta (de muitos deuses), e esses deuses eram tanto antropomórficos (forma de deus/homem) como zoomórfica (forma de deus/animal). Assim a religião cultuava alguns animais como sagrados e acreditavam na imortalidade da alma, na volta da alma para o mesmo corpo e no juízo final. \ao final do post, tem uma lista das divindades do Antigo Egito.
A crença de que a alma voltaria para o mesmo corpo levou os egípcios a desenvolverem técnicas de conservação dos corpos, como a mais importante que é a mumificação.
Para Saber mais sobre mumificação: http://www.starnews2001.com.br/mum1emb.htm

Sociedade, cultura e economia
Os egípcios possuíam 3 sistemas de escritas: o Demótico (mais popular), o Hierático (considerado sagrado e utilizado pelos sacerdotes) e o Hieroglífico (mais complexo, utilizado pelos escribas e decifrado por Jean François Champollion, através da Pedra Roseta). A sociedade era dividida em três setores:
O setor primário: faraó e sua família, os sacerdotes, os nobres (grandes proprietários de terras) e os chefes militares no Novo Império.
O setor secundário: composto de soldados, artesões e camponeses (maior parte da população)
O setor terciário: composto de escravos (que eram poucos). Cuja procedência eram em sua maioria estrangeiros aprisionados em guerras. O uso do escravo para tarefas domésticas ou nos trabalhos mais pesados.
A economia baseava-se na agricultura, embora se praticasse a pesca, a caça e a pecuária. O comércio interno era realizado em espécie de feiras e o comércio externo era contratado pelo Estado. Comercializavam com a Fenícia,a ilha de Creta,Palestina e Síria. Não havia moeda, então, comercializava-se por sistemas de trocas de mercadorias. Os egípcios também desenvolveram o artesanato e as manufaturas.
  Esfinge

Antigo Império (3.200 a.C até 2.000 a.C) onde as capitais era Tinis e Mênfis. O Estado encontrava-se já organizado e com território unificado o que garantiu o enriquecimento dos senhores de terras, que viviam do trabalho compulsório (forma de exploração de trabalho) dos camponeses chamados de Felás. Foi nesse período que criaram-se as Pirâmides, na Planície de Gisé, sob a proteção da Esfinge, uma enorme escultura que tem o corpo de leão e cabeça de homem. As pirâmides levam o nome de seus construtores: Quéops, Quéfren e Miquerinos. Por volta de 2.300 a.C até 2.00 a.C houve períodos de crise,ocasionados pelo fortalecimento dos Nonarcas e dos sacerdotes que só se resolveu quando os governantes da cidade de Tebas submeteram os Nonarcas e os sacerdotes á sua autoridade, diminuindo o poder deles resolvendo essa “anarquia” política.
Médio Império (2.000 a.C até 1580 a.C) a capital do Egito passou á ser Tebas, o estabelecimento da Monarquia Nacional ocorre. Os Hicsos, povo vindo da Ásia e que dominaram o território egípcio por cerca de 100 anos, tinham supremacia militar: cavalo e carro de guerra, deconhecido pelos Egípcios. Só foram expulsos em 1580. Ocorreram várias crises internas por conta dessa invasão.
Novo Império (de 1580 a.C até 525 a.C) caracterizou-se pelo militarismo e o Imperialismo. Novos territórios foram incorporados aos atuais: Núbia, Etiópia, Síria e a Fenícia. Por certo período de tempo estabeleceu-se um culto monoteísta (um único Deus) onde Aton, representado pelo Disco solar era o Deus único, isso teve ,principalmente, motivos políticos que era diminuir o poder dos sacerdotes que tinha voltado a incomodar,mas com a morte de Aquenaton (Amenófis IV – mudou o nome pra Aquenaton na época da criação do culto), seu sucessor Tutakamon restaurou a religião politeísta e o culto a Rá. Seu sucessor Ramsés II voltou sua preocupação para a conquista de novas terras e reinos dando um caráter expansionista ao Egito,mas tais campanhas militares acabaram por enfraquecer o Império, que acabou sendo invadido por muitos povos: Hititas, Assírios, Persas, Macedônicos e, por fim, em 30 a.C os egípcios caíram para os romanos, isso quando a capital do Egito já era em Saís, com a morte da rainha Cleópatra VII (nasceu na Alexandria, Janeiro de 70 a.C. ou Dezembro de 69 a.C. – 12 de Agosto? de 30 a.C.) foi a última rainha egípcia da dinastia de Ptolomeu, general que governou o Egito após o rei Alexandre III da Macedônia conquistar aquele país. Era filha de Ptolomeu XII e de Cleópatra V.

Egito Antigo Parte 01












Parte 02